BlogSlot - Visões de um Caipira Cosmopolita...

sexta-feira, março 23, 2007

O dia da morte de Júlio César

Levando em consideração que eu vou pra festa de um grande amigo que faz aniversário hoje que tem este nome, isso soa um tanto quanto irônico.



Bom, mas o dado relevante é que o antigo imperador romano morreu em quinze de março em 44 a.C., segundo o Wikipedia...


(embora eu fique mais triste é pela morte do Tim Maia, no mesmo dia, em 98...)



E, bom, essa data passou meio em branco este ano.











POR ORA, é tudo o que eu tenho a dizer sobre isso.

Poderoso Gladiador

De resto, estou na faculdade agora (a FEA USP, em São Paulo - mas todo dia eu penso na FEA-RP, quer queira quer não), e preciso ir pra casa.



A noite vai ser looooooooooooooonga...
O dia, amanhã, também - e a noite, amanhã, espero que continue bem comprida.



Sobre o nome do post?
Bom, pensei em Catuaba - e ambos os nomes são nomes de duas variedades desta prosaica bebida.




(...)




Eu queria, na verdade, aproveitar o meu tempinho livre, antes de ir pra casa, pra escrever um pouco sobre alguns pensamentos estranhos que me afligiram...
E que, bom, gostaria que tivessem algo a ver, mesmo que de longe, com o nome do post aqui que eu já estou terminando de escrever com esta última frase encaixada no meio do texto, mas que vai ser a última a ser escrita hoje.
(ufa, acabei...)



Hoje eu estava vendo um perfil orkutiano de uma moça pela qual eu fui bastante apaixonado num passado hoje distante - mas que parece ser próximo como se eu tivesse vivido isso ainda no mês passado.
Mas, apesar disso, também parece tão distante de mim que eu me vejo hoje como um outro cara naquela época longínqua, em que eu ficava de quatro por qualquer menininha recém uspiana que me tratasse um pouquinho melhor.


E, bom...
Pra encurtar a história, ela hoje namora - algo que, bom, não me afeta mais de forma ruim, mas boa, pois desejo tudo de bom pro casal feliz - e tinha umas fotos no perfil dela, com o namorado.
Bom pra ela, não seguiu o significado do seu próprio nome - só, sozinha, viúva.


Nada de mais...




...não fossem as fotos em Veneza, Florença, Roma e, bom, oh, Paris.
Bem clichê apaixonado de casalzinho grudento, na hora pensei, mas me rendeu alguns pensamentos curiosos que me fizeram ver com um olhar meio crítico e menos invejoso e pré-conceituoso o casalzinho grudento.
Pensamentos sobre mim, sobre meus amores, minhas putas tristes (eta expressão batida pra cacete - mas pelo menos parodiei um grande escritor) e, principalmente, sobre o meu tempo perdido e meus sentimentos desperdiçados com pessoas com que eu não vivi.

Ou, pelo menos, com pessoas com quem eu não vivi muito.


(...)


Teriam mesmo sido estes sentimentos e tempo realmente jogados no ralo?

Teriam tido, ou terão, então, estes "sentires" algum significado numa análise maior e mais macro da minha mundanazinha vida?


Sei lá...




(...)




Bom...
Vou pensar bem as críticas e amanhã, quando chegar à Amparo, prometo que escrevo aqui pra ninguém ler amanhã - e, talvez, nem depois que amanhã passar.


Ou, então, pra pelo menos o homem que eu for num futuro, algum dia, ler e refletir, de acordo com o homem que se tornar.

Merda de Google 2

Detesto essa porra.


Fico só pensando pra que eles trocaram o funcionamento do meu blog.
(seria pra ganhar mais grana?)




De resto...
Amanhã tem formatura do Xandinho em Campinas City.

(...)

- É, eu sei, ele entrou depois que eu na faculdade e está se formando enquanto eu estou com a minha a perder de vista, mas...




Ah, foda-se.
E eu posso xingar, ninguém vai ler mesmo - e foda-se de novo, porque eu vou me formar sim, vou sair com um belo diplominha escrito U-S-P (leia letrinha por letrinha) que vai me facilitar bastante o começo da vida recém-formada, foda-se que eu vou demorar uns bons anos a mais e vou ver todo mundo se formar antes que eu e aproveitando bem menos tudo o que eu aproveitei e foda-se mais uma vez quem não gostou, pois tudo o que eu escrevi é a mais pura verdade.



E foda-se.
Quando eu me transferir, vou ter mesmo mais nove aninhos pra jubilar.




(...)





Credo...
Como eu estou marrento hoje...
(esboço de um sorriso sacana, sarcástico e canalha na minha cara neste momento...)



Reflexo, isso.
Eu acho que o meu saco anda meio estouradão. Estou sem o menor pique pra ficar aguentando as pessoinhas me torrando a paciência com essas coisas de "quando você entrou, Slot", "quando você se forma", "você passou no Alberto" e coisas do gênero.
Aliás, ando sem o menor saco pra várias coisas, ultimamente - como podem bem testemunhar os vários motoristas que eu ando xingando quando me fecham o sinal pra eu atravessar a rua ultimamente.







(...pensando...)






Seria a Lua?

sábado, março 03, 2007

Vou dormir.


Sei que vou me arrepender, depois vou ter que atribuir uma porra de uma conta do google a este blog, mas enfim....

sexta-feira, março 02, 2007

Torcicolo, Afonia, Aftas e Tolstói

Estou com torcicolo. E daqueles bem incômodos, do lado esquerdo da minha nuca, bem na junçao com o pescoço.
Parece que a cabeça tá mal-encaixada no pescoço...é difícil virar a cabeça pro lado esquerdo...e dormir vai ser complicado essa noite.
Mais um motivo pra eu criticar a Rápido Serrano, uma evz que eu voltei de Sampa pra Amparo hoje de busão, com todo o "conforto" que só a Viação Metrópolis / Serrano pode proporcionar ao cidadão...

Fora isso, sinto minha garganta em estado de depreciação acentuada, como diriam os contadores. Minha voz ainda funciona razoavelmente bem, mas eu quase perdi-a há algum tempo atrás.
Depois daquele dia, inclusive, a minha garganta e minha voz ainda não voltaram ao seu status original.
Isso foi no dia 21/02, quarta-feira de cinzas...

E não posso esquecer das aftas...
Agora estão bem melhores, mas já foi tão grave a situação na minha língua que eu tive dificuldade até rpa falar de forma correta por conta dessas coisinhas chatas na miha língua.
Combinado à afonia da minha garganta, posso dizer que estou numa sinuca de bico pra alguém que se enxerga como um político, de certa forma...



Sabe...
Me veio na cabeça um livro de Tolstói, ou Dostoiéviski, chamado A morte de Ivan Ilich, que eu li em uma bela manhã de sol, um belo domingo de dezembro de 2004 na casa de uma antiga "amizade colorida" que se tornou um borrão em preto e branco.
Não vou falar sobre essa "amizade colorida" - principalmente porque eu já falei muito sobre ela aqui mesmo, neste blog, fora outras mídias, e também porque vou dedicar um post específico pra ela num futuro bem próximo - mas sim sobre o livro deste pobre camarada.
Lembrar daquele livro sinistro e sombrio, onde um camarada esbarra de mau jeito num treco qualquer e o machucado decorrente disso acaba sendo responsável por sua morte, acabou me deixando um pouco cabreiro com isso. Me faz refletir que, por mais que tenhamos dinheiro e poder, por mais que acabemos tendo sorte no amor, emprego, e que vivamos numa cidade livre dessa violência do dia-a-dia que aflige os grandes centros, não posso deixar de dizer que o fato de eu poder ser dizimado por uma doença escrota qualquer me aterroriza.
Você acorda um belo dia de sol, segunda de manhã antes de ir trampar, e descobre que a dor de cabeça que você achava que era ressaca do sábado à noite ainda está firme e forte nesse começo de semana. Vai ao médico, ele te diagnostica um cancer inoperável e em três meses, depois de aproveitar um pouco a grana do seu seguro de vida, você acaba falecendo em decorrência de uma doença cruel e insensível.

No meu caso, eu nem penso muito nisso.
Penso mais é no desgaste emocional da minha família, sabe? E se eu morresse, como ficaria o meu pai, minha mãe, que sei lá, puseram tanta confiança em mim?
Isso é uma coisa que tem o potencial de destruir uma família, se essa não for forte o suficiente pra suportar o baque - e, bom, por mais que eu saiba que algo comigo não seria capaz de desestabilizar estruturalmente a minha família, sei que isso seria um tremendo baque emocional - que, esse sim, seria capaz de destroçar o núcleo familiar, se não for bem trabalhado.

Isso sem falar nos amigos...
Numa hora como essa, você vê aqueles que realmente se preocupam com isso. Acho que não seriam tão poucos assim, mas com certeza não seriam 100% dos conhecidos que você tem.
Isso geraria um certo mal estar - certos amigos seus, qeu você confiou na sua vida, te dariam as costas sem pestanejar, ou pelo menos teriam uma postura muito pouco condizente com o quanto você o quer bem. Por outro lado, algumas pessoas que você achava que nem mesmo estavam cagando e andando pra você acabariam se mostrando preocupadas com o seu bem-estar de forma surpreendente.


Nossa, eu estou falando como se eu fosse morrer...
Para os desavisados, não estou com este tipo de planos pro meu futuro, apesar dos meus males recentes. Apenas me lembrei do livro do Tolstói - agora eu sei que ele que escreveu - e resolvi colocar minha mente inteligente e meus dotes literários limitados pra discorrer sobre isso.



Bom, se animar os leitores que talvez este textículo picareta tenha em algum futuro, saibam que pelo menos o meu fígado não doí mais...

Merda de Google...

Que porra.
Esse blog agora vai ter que ser feito com essa merda dessa conta no google, ou gmail, sei lá qual, e eu serei obrigado a fazer login por ela.



Sabe, eu sou obrigado a dizer que queria que se tivesse alguma lei reguladora de internet pra gente poder utilizar ela sem este tipo de abuso.
ALgo protegendo o cidadão e sua liberdade de expressão e de livre-escolha.



Porra, no banco eu sou proibido de fazer venda casada, tipo sou proibido de auemntar limite de conta sob condição de a pessoa comprar um seguro de vida ou um ourocap.
O que esses zés-ruelas pensam que fazem deles melhores do que eu, que dá a eles poder pra fazer algo que eu sou proibido?