Poderoso Gladiador
De resto, estou na faculdade agora (a FEA USP, em São Paulo - mas todo dia eu penso na FEA-RP, quer queira quer não), e preciso ir pra casa.
A noite vai ser looooooooooooooonga...
O dia, amanhã, também - e a noite, amanhã, espero que continue bem comprida.
Sobre o nome do post?
Bom, pensei em Catuaba - e ambos os nomes são nomes de duas variedades desta prosaica bebida.
(...)
Eu queria, na verdade, aproveitar o meu tempinho livre, antes de ir pra casa, pra escrever um pouco sobre alguns pensamentos estranhos que me afligiram...
E que, bom, gostaria que tivessem algo a ver, mesmo que de longe, com o nome do post aqui que eu já estou terminando de escrever com esta última frase encaixada no meio do texto, mas que vai ser a última a ser escrita hoje.
(ufa, acabei...)
Hoje eu estava vendo um perfil orkutiano de uma moça pela qual eu fui bastante apaixonado num passado hoje distante - mas que parece ser próximo como se eu tivesse vivido isso ainda no mês passado.
Mas, apesar disso, também parece tão distante de mim que eu me vejo hoje como um outro cara naquela época longínqua, em que eu ficava de quatro por qualquer menininha recém uspiana que me tratasse um pouquinho melhor.
E, bom...
Pra encurtar a história, ela hoje namora - algo que, bom, não me afeta mais de forma ruim, mas boa, pois desejo tudo de bom pro casal feliz - e tinha umas fotos no perfil dela, com o namorado.
Bom pra ela, não seguiu o significado do seu próprio nome - só, sozinha, viúva.
Nada de mais...
...não fossem as fotos em Veneza, Florença, Roma e, bom, oh, Paris.
Bem clichê apaixonado de casalzinho grudento, na hora pensei, mas me rendeu alguns pensamentos curiosos que me fizeram ver com um olhar meio crítico e menos invejoso e pré-conceituoso o casalzinho grudento.
Pensamentos sobre mim, sobre meus amores, minhas putas tristes (eta expressão batida pra cacete - mas pelo menos parodiei um grande escritor) e, principalmente, sobre o meu tempo perdido e meus sentimentos desperdiçados com pessoas com que eu não vivi.
Ou, pelo menos, com pessoas com quem eu não vivi muito.
(...)
Teriam mesmo sido estes sentimentos e tempo realmente jogados no ralo?
Teriam tido, ou terão, então, estes "sentires" algum significado numa análise maior e mais macro da minha mundanazinha vida?
Sei lá...
(...)
Bom...
Vou pensar bem as críticas e amanhã, quando chegar à Amparo, prometo que escrevo aqui pra ninguém ler amanhã - e, talvez, nem depois que amanhã passar.
Ou, então, pra pelo menos o homem que eu for num futuro, algum dia, ler e refletir, de acordo com o homem que se tornar.
A noite vai ser looooooooooooooonga...
O dia, amanhã, também - e a noite, amanhã, espero que continue bem comprida.
Sobre o nome do post?
Bom, pensei em Catuaba - e ambos os nomes são nomes de duas variedades desta prosaica bebida.
(...)
Eu queria, na verdade, aproveitar o meu tempinho livre, antes de ir pra casa, pra escrever um pouco sobre alguns pensamentos estranhos que me afligiram...
E que, bom, gostaria que tivessem algo a ver, mesmo que de longe, com o nome do post aqui que eu já estou terminando de escrever com esta última frase encaixada no meio do texto, mas que vai ser a última a ser escrita hoje.
(ufa, acabei...)
Hoje eu estava vendo um perfil orkutiano de uma moça pela qual eu fui bastante apaixonado num passado hoje distante - mas que parece ser próximo como se eu tivesse vivido isso ainda no mês passado.
Mas, apesar disso, também parece tão distante de mim que eu me vejo hoje como um outro cara naquela época longínqua, em que eu ficava de quatro por qualquer menininha recém uspiana que me tratasse um pouquinho melhor.
E, bom...
Pra encurtar a história, ela hoje namora - algo que, bom, não me afeta mais de forma ruim, mas boa, pois desejo tudo de bom pro casal feliz - e tinha umas fotos no perfil dela, com o namorado.
Bom pra ela, não seguiu o significado do seu próprio nome - só, sozinha, viúva.
Nada de mais...
...não fossem as fotos em Veneza, Florença, Roma e, bom, oh, Paris.
Bem clichê apaixonado de casalzinho grudento, na hora pensei, mas me rendeu alguns pensamentos curiosos que me fizeram ver com um olhar meio crítico e menos invejoso e pré-conceituoso o casalzinho grudento.
Pensamentos sobre mim, sobre meus amores, minhas putas tristes (eta expressão batida pra cacete - mas pelo menos parodiei um grande escritor) e, principalmente, sobre o meu tempo perdido e meus sentimentos desperdiçados com pessoas com que eu não vivi.
Ou, pelo menos, com pessoas com quem eu não vivi muito.
(...)
Teriam mesmo sido estes sentimentos e tempo realmente jogados no ralo?
Teriam tido, ou terão, então, estes "sentires" algum significado numa análise maior e mais macro da minha mundanazinha vida?
Sei lá...
(...)
Bom...
Vou pensar bem as críticas e amanhã, quando chegar à Amparo, prometo que escrevo aqui pra ninguém ler amanhã - e, talvez, nem depois que amanhã passar.
Ou, então, pra pelo menos o homem que eu for num futuro, algum dia, ler e refletir, de acordo com o homem que se tornar.
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