BlogSlot - Visões de um Caipira Cosmopolita...

quarta-feira, outubro 31, 2007

Galante, de terno.
Hoje.




Olhando para os horizontes que a janela de casa nos proporciona.











(...)




Pelo menos a foto é original.

Feriadão...



Mais um momento de descanso se aproxima.


O terceiro em um período de um mês, contando minha conjuntivite.










Mas...


Sei lá...



Não ando muito empolgado pressas coisas mais não.


Até parece até que os feriados ficaram mais sem sal, sei lá...








(já aviso já - lá vem mais um post com cara de "já vi isso em algum lugar"...)








Talvez seja mais uma fase da vida que vem chegando, um reflexo desse "oh, e agora, que será de mim" que a maioria dos jovens passa, na minha idade.


As coisas que valorizávamos acabam perdendo um pouco o sabor doce, e começamos a nos interessar - ou a buscar - coisas mais distintas do que aquilo que corremos atrás até agora.








Mas nem sempre sabemos do qeu vamos correr atrás.


















Exemplo bom disso é talvez a última festa à fantasia que fui.


Quem gosta, sabe que essas efstas são locais bastante...hmmm...




Luxuriosos.








Mas na última, pouco empolgado estava...


É como se a minha época de zoação tivesse passado, e agora eu dou muito mais valor a uam noite bebendo e jogando conversa fora com velhos amigos do que uma viagem pra Floripa, em algum encontro da FENEAD, ou pro Interreps em Ribeirão Preto.




(motivo pelo qual, apesar das duas propostas tentadoras, vou pra Amparo amanhã...)










Ainda é algo pequeno, isso de eu não querer baladas pra "procurar meninas".


Muito mais emblemático é eu pensar nos rumos da minha vida profissional, quando eu fico horas divagando sobre um futuro bancário ou se eu realmente quero algo mais político, seguir minhas ideologias, ou se o melhor pra mim é ter meu próprio negócio...




Ou se eu ainda não pensei no caminho certo a seguir...


De repente, minha vida nem é pra esse lado, é pra outro rumo...









(seria uma cilada, Bino?)

Pelo que eu tenho acompanhado da repercussão do blog, muita gente da minha idade tem dúvidas, anseios, medos iguais aos meus...


O que me faz pensar se isso não é algo natural da idade, ou se não é um modismo dos meus contemporâneos.




Imagino que seja a primeira alternativa...


Todo filme de jovens que vejo, independente da época, os retrata como ainda cheios de dúvidas acerca dos caminhos a seguir - ontem mesmo vi um que falava um pouco disso na década de 70, "O Caminho dos Ingleses", de Antonio Banderas.








Alguns tentam seguir o rumo dos pais, um pouco como meu irmão mais novo...

Outros radicalizam, mudam totalmente de ares, como minha irmã mais velha...
















Outros perdidos tem dúvidas sobre que caminho seguir ainda, como eu.


















Talvez seja um sinal de amadurecimento, buscar um rumo e um lugar no mundo.

sexta-feira, outubro 19, 2007

Frase do dia:

"O amor não se manifesta pelo desejo de fazer amor, mas pelo desejo do sono compartilhado."

Milan Kundera



Rápida explicação:

Esse primeiro desejo, o de fazer amor - ou, pra ilustrar melhor, sexo - se aplica a uma multidão inumerável de mulheres.
Basta ter atributos físicos suficientes para atrair a atenção do homem.

Já esse desejo de dormir com uma mulher, em geral, diz respeito a uma só mulher - a companheira, com a qual se tem o desejo de compartilhar não apenas as intimidades sexuais, mas desde as conquistas mais triviais do dia-a-dia até as mais íntimas intimidades.



Deitar-se com uma mulher e dormir com ela - eis duas paixões não apenas diferentes, mas quase contraditórias, à primeira vista.
E saber interpretar estas paixões é o que diferencia quando um homem ama de quando ele age com sua "outra cabeça".





(...)





Dormir de conchinha ainda é o que eu sinto mais falta...

quinta-feira, outubro 18, 2007

Direto de Amparo...

Sim, voltei pra cá.



Tudo graças a uma conjuntivite, que me rendeu quatro dias afastado do trabalho e das atividades comuns do dia-a-dia.















Na hora em que a Dra. me disse que isso seria necessário, na hora eu me lembro bem de ter dito que eu não sabia se isso seria bom ou ruim...



(e eu nem tinha ido lá pra isso, mas só pra ver se os meus graus de astigmatismo tinham mudado alguma cosia de lá pra cá)







Meu único receio, de fato, agora, é o de voltar à agência e não estar mais no caixa.



Posso reclamar de um monte de coisas que acontecem com os caixas - coisas estas que renderiam outro bom post, sobre a preguiça humana e sobre como as pessoas preferem ver os outros fazendo as coisas pra elas do que elas próprias terem iniciativa - mas sei que seria complicado voltar ao estágio anterior.















O estranho é que eu realmente estou com conjuntivite.



Geralmente eu iria trabalhar assim, meus olhos nem parecem incomodar muito agora, mas eu realmente acordo, de manhã, à tarde, à noite, e sinto como se os olhos estivessem com areia...



Me olho no espelho e vejo olheiras grandes, estranhas, somadas a um inchaço anormal e a coceira irresistível nos vermelhos olhos...







Até fico pensando, às vezes, se a médica não teria exagerado, pois eu quase me sinto bem...







E sei lá, fico pensando na pobre da Lígia, minha chefe, e na falta que eu sei que estou fazendo não só pra ela, mas pros meus outros colegas também.



















Ontem, pensando nisso, me veio de novo na cabeça uma certa manhã de dezembro, na casa da Débora, e o livro da odisséia de Ivan Ilitch, retratada por Tolstói.



E, como não poderia deixar de ser, me veio na cabeça as dores abdominais, nas costas, de cabeça, excesso de peso, astigmatismo, tosse, dor de estômago e outras coisas menos prosaicas e mais chocantes que podem afligir o corpo deste humano, de vez em quando.





(...)



















Seria uma cilada, Bino?

sexta-feira, outubro 12, 2007

É.

É contigo mesmo que eu quero falar.









(e sim, a foto é do graaaaaaaaaaande Tio Mingo...)









Hahahahahah, mas foi só um modo bacana de começar um post, mais um falando sobre a vida que levo.

Como sempre, porém de uma forma original dessa vez.









Bem, ainda estou só.

Os amigos ainda não apareceram, me recuso a entrar no MSN, não sei se ligo pralgumas pessoas que estou a fim de ligar (as mulheres....que saudaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaade...), não quero ligar pras que eu sei que terei que ligar (coisas da USP, e da FENEAD)...







Eta fim de semana que não acaba mais....

Tarde abafada no feriado

Detesto solidão.

Hoje, dia quente em Amparo, parece mais insuportável - amigos longe, ou já com compromissos, ou viajando...







De qualquer forma, longe.

Fisicamente ou não.







Tentei ligar agora pruma amiga, Déa, de Ribeirão.

Infelizmente ela não está em casa, o que é pena - gosto de conversar com ela e colocar as coisas em dia, fofocas da USP e da vida de modo geral. Sem contar as conversas sobre a vida, mesmo, onde sempre se tira algo que pode ajudar a um ou ao outro.

É uma das irmãs mais novas que eu gostaria de ter.







Tentativa com o Sr. 02 - Xandinho, amigo de mais de 17 anos (talvez 20, mas a memória me falha), univeristário da Unicamp, amparense como eu.

Infelizmente ele andou 90km de bicicleta (mas que esportista...) e está dormindo, tirando o atraso no sono.



Mas me liga ao acordar, espero eu...rs...







Após cogitar fazer da tentativa 3 uma incursão ao MSN, vou tentar o Riberto, libanês de ascendência e turco de apelido, bateirista e trabalhador no ramo de segurança aqui na terrinha amparense. Dos poucos que eu sei todos os quatro telefones dele de cor - mãe, pai, celular e chácara.

Infelizmente, segundo informações do Sr. Vaninho, pai dele (que mereceria também um post aqui), o Riberturco está trabalhando.





(...)





Agora, duas horas depois de começar a escrever, digo que a improvável companhia para este pedaço de fim de tarde foi o cidadão da foto, meu Tio Mingo.
Ele foi comigo levar meu pai na casa do Zé Maria, e depois me acompanhou até a casa da minha vó...



E, claro, me fez voltar correndo pra casa, pra ouvir o "programa da Maria"...








(...)








Meu, não que eu ache que vá resolver...
Mas se eu arrumasse uma namorada, pelo menos eu talvez tivesse mais o que fazer do que ficar estendido numa poltrona, num dia de feriado....

terça-feira, outubro 09, 2007

Sons da Cidade

Em casa, ouço o som do meu bairro.
A dor nas costas, menor do que a saudade e que a esperança.






Não sou um poeta
desses bons, Drummonds...

Um Azevedo e sua lírica dilacerada.

Um Vinícius e sua feminilidade.




Mas sou eu.

Sensibilidade do cotidiano
entender o mundo caótico
ver a poesia na calçada
largada
cuspida



Procurar um sentido no meio da metrópole.



E às vezes
procuro no escurecer da noite
na solidão eletrônica
um colorido pros dias sem sal
um sabor pro lugar comum.





Uma razão pra enfrentar o marasmo
do caos da lira paulistana.




(...)




Será que ainda acho
um vazio pra ocupar
e que reocupe o meu vazio?

sexta-feira, outubro 05, 2007

Illyana


O nome do tópico tem uma razão muito particular.

Que tem a ver sim com mulher, mas que não é algo que envolva nenhuma Illyana que eu conheça.





(aliás, não conheço nenhuma Illyana...)






O nome vem de um gibi qu eueu tenho aqui em casa, X-Men Gigante Nº 1.

Que é a revista onde Wolverine perde o adamantium de seus ossos - cortesia do Sr. Magneto.




Mas a parte que é realmente a que se refere o nome do post nem é essa...

Mas o enterro da irmã de Colossus - Illyana Rasputin, morta pelo vírus legado.


Nesse enterro, antes dele começar, uma passagem muito curiosa me atraiu a atenção - que foi quando o Prof. Xavier está em frente ao espelho, no banheiro, se olhando, e diz que três vezes na vida não reconheceu seu rosto diante do espelho.


Uma, ao perceber que era mutante, diferente dos indivíduos comuns.

Outra ao perceber, acordando em um belo dia, que estava fadado a não mais andar pelo restante de seus dias.

E a terceira, ao chegar o dia de enterrar Illyana - dia que marcou o fracaso do sonho no qual acreditou a vida toda, de convivência pacífica entre humanos e mutantes.



(...)



Bem...

Porque uma referência tão pop agora, sete e meia da noite, no meu blog?





(...)





Porque eu me olhei no espelho, agora pouco de casa, e também tive um susto.

Reparei que tinha um olhar que nunca havia visto, tão sinistro e sombrio que quase me assustou.


E foi precisamente esse olhar que me fez ver um homem que eu não conhecia, e fez com que eu, pela segunda vez em minha vida, não me reconhecesse em frente a um espelho.


E foi quando me veio à mente a referência do Prof. Xavier, em frente ao espelho, tentando entender a si mesmo - como na outra vez em que isto aconteceu.






Da outra vez, aconteceu em Guarulhos. 14 de setembro passado, sexta.

Após chegar ao aeroporto e ver um pôr-do-sol que figura dentre as mais belas imagens que eu me recordo, me lembro bem de ter perdido o vôo para Salvador por cinco minutos, o que me ocasionou alguns transtornos graves e pendências pessoais pelas quais até hoje ainda tneho que responder.


Me lembro bem de ter ficado na minha cabeça como as pessoas morrem nos vôos, e as empresas aéreas apenas quererem tirar o delas.

Me lembro bem de ter ficado irado por não poder entrar no avião, apesar de ainda faltar 25 minutos para a decolagem.

Me lembro bem de ter pensado muito no que estava motivando aquela viagem, sobre como eu queria estar na cidade naquele final de semana e os motivos que a ocasionaram.


E me lembro bem que eu me atrasei cinco minutos por causa de uma maldita coca-cola.






Ao entrar na sala de espera, após fazer o check-in, fui ao banheiro, e um turbilhão de pensamentos e dúvidas vieram à minha mente.

Sobre como as coisas haviam se encaminhado em minha vida, até aquele dia, sobre como eu as enfrentava, sobre os desafios que eu propunha a mim e sobre como eu respondia - ou responderia - àqueles desafios.

Me vinha à mente a dúvida sobre a vida que eu escolhi, sobre como eu estava me tornando, quem eu estava me transformando, e se era aquilo memso que eu queria pra mim.


Se era aquela vida, aquela relação com o mundo, que eu queria pra mim.





E por alguns momentos, olhando minha imagem descabelada no espelho do aeroporto, me deu uma impressão fortíssima se eu queria continuar com essa vida universitária, se eu estava feliz como bancário, se eu poderia ter esperanças com uma moça que eu esperava encontrar lá em Salvador, se eu era um bom filho, irmão, amigo, vice-presidente da FENEAD....



Enfim...



Só saí de lá ao ver minha cara melhorar, e ter coragem de novo - alguma, pelo menos, um mínimo - pra enfrentar o final de semana que vinha vindo.








O final de semana foi bom, falando de FENEAD.

Conseguimos resolver quase tudo.


Mas foi péssimo, pessoalmente falando.

Afinal, por mais que te empurre pra frente, um pé na bunda é sempre um pé na bunda.















E hoje...



Hoje foi algo como um ápice.

Passei a semana toda pensando nas matérias da faculdade, no workshop da FENEAD que estamos promovendo pra amanhã e em uma ligação pra uma amiga, meio distante hoje em dia, pra qual eu queria ligar mas estava receoso por conta da reação dela.




Parece que veio tudo de novo de uma vez...

MAs me veio uma frustração, raiva, diferentes da outra vez, quando eu me sentia com muita dúvida, e literalmente fracassado.


Dessa vez, pelo menos do que eu sentia eu tinha muita certeza - mas, apesar disso, sei que o evento amanhã não vai ser o melhor do mundo, por conta da baixa audiência.

Dessa vez, em relação à faculdade, sei que tenho que ter coragem se quiser um dia pegar no canudo. Mais até do que vontade, porque vontade eu tenho.

Dessa vez, eu digo que o mesmo que eu escrevi sobre a faculdade se aplica à minha amiga...pois não vou ter uma relação melhor com ela se não for corajoso o suficiente pra ser sincero com ela - e, principalmente, comigo mesmo, mais do que com ela, na hora de ser amigo, pai, irmão, namorado, filho de quaisquer pessoas que sejam.






Sei lá...

Talvez eu precisasse falar um pouco mesmo, ver se isso me faz sentir melhor.

Acho que ajudou.

quinta-feira, outubro 04, 2007

Slot, revisited - Pt. 1

Hoje resolvi tirar uns momentos pra ler os cento e poucos posts do blog.
Desde os mais bacanas - e estes, são vários - até os mais depressivos e doentios.




Começo dizendo de cara que eu melhorei pacas o meu estilo de escrever.
Consigo imprimir, atraves do jeito com que eu quebro as linhas, utilizo os traços, parênteses e demais recursos de nossa muy amada língua, um jeito muito característico e interessante de mostrar o que eu sinto, quero, penso.

Aliás, bem inovador e interessante.



Me animou ver como eu melhorei de 2005 pra cá.
vendo emails, textos, posts e outros, consigo hoje ver que me tornei muito mais refinado ans artes literárias - no aspecto estético do que escrevo, é algo que prende muito mais a atenção.


(...)


Pois que bom que melhorou.
Não era à toa que eu não tinha mesmo audiência aqui no blog...hahahahahahahahahah







No mais, vi que eu acredito que eu me tornei mais esperançoso e espirituoso.
Deixei de ficar encanado com coisas que, muitas vezes, nem sei se importam tanto assim pra ver em outras coisas da vida a sua beleza e esplendor.

Como um pôr-do-sol em Guarulhos...
Um sorriso e um abraço em Bauru...
Um mergulho e uma cerveja em Copacabana...
Uma garapa em Amparo...
Uma noite fria e quente em Santa Maria...
Um milk-shake em Brasília...
Uma corridinha em São Paulo...

Coisas como essas acima e muitas outras, às vezes até pequenas, mas que me ensinaram que o valor da vida é das jóias menores, dos momentos cotidianos, vivências cotidianas comoventes, engraçadas, calmas, calientes, refrescantes - e não dessa coisa, dessa necessidade que as pessoas tem de ver a vida apenas baseadas nos "GRAAAANDES" momentos.


Pois os grandes momentos podem nos mostrar como realmente somos, é fato.

(...)

Mas são os pequenos que nos marcam e nos moldam, muito mais do que os grandes.











Posso até ser ainda bem imaturo, mas estou anos-luz à frente do moleque que eu fui no passado.
Só de ver isso eu já vejo que valeu o dia rever alguns posts que eu coloquei pro homem que eu me tornaria no futuro, inclusive.










E se querem saber, espero ter essa mesma sensação daqui alguns anos, revendo esse meu post.

quarta-feira, outubro 03, 2007

Claaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaro que eu vou usar a foto com o Che nas minhas costas.

Ainda mais depois da tosca reportagem da Veja, essa semana, falando de um dos maiores ícones do século XX como sendo "só mais um bosta na história".







A foto foi tirada há uns 15 dias atrás, 16/09/2007.

Pra bom viajador, é fácil perceber que foi na cidade de Salvador - BA - embora eu não tenha a mais vaga idéia do nome do local onde estou...



Só sei que é caminho pro Pelourinho, saindo do elevador Lacerda, logo depois da Prefeitura.



(a foto é cortesia da Srta. Raquel Beckmann, o "furacão de olhos verdes")









No mais, estou:

- morrendo de dor nas costas por conta da má postura (até minha chefe reclamou que isso estava atrapalhando no trampo, preciso ir em um médico);

- correndo atrás de um workshop que estamos organizando, sobre eventos e encontros, pela FENEAD (mas é mais fácil organizar o workshop em si do que trazer pessoas pra participar);

- tentando me formar (porque ficou chato dizer todo ano que eu me formo "ano que vem" - quero que chegue logo o dia que eu comece a dizer "acho que esse ano, finalmente");

- procurando me resolver com os meus demônios, no âmbito amoroso - mas anda deveras difícil, como o é pra todos, suponho. Também aguardo novidades nesse ponto, ó raros leitores do meu blog...

- sentindo dor no fígado. Não que eu seja um alcoólatra como o Bira, de umas duas novelas das 8 atrás, e que o muito pouco que eu bebo (menos que quatro vezes no mês, pelas minhas contas, em média - e nada de beber pra cair) esteja me fazendo ter uma nojenta cirrose. Acho que também é problema de postura, estou com essa suspeita.

- emagrecendo. Já perdi uns sete quilos, eu acho... (embora falte muito pra eu ficar "nos trinks" e pra isso deixar de impactar na minha postura)

- sentindo-me só. Mas essa solidão, por si só, renderia um belíssimo post se eu discorresse sobre ela em um momento mais agudo...

- morto de raiva do sindicato dos bancários, que não entrou em greve. Que me escalpelem, mas os banqueiros lucram um monte nas nossas costas e acham que tem o direito de fazer a gente trabalhar como burro de carga ganhando muito menos do que deveria. Me sinto, sincera e francamente, subvalorizado. (e olha que eu sou artigo de luxo, viu benhê)









No mais, volto pra Amparo de vez em quando (diferente dos dias em Ribeirão, em que eu voltava de vez em nunca) e ACHO que estou perdendo meu singelo sotaque caipira - algo que eu gosto - em prol do indefectível sotaque paulsitano.
Se eu pudesse escolher, prefiro o do interiorrrrrrrrrrr...





Ah, vou trabalhar.
Nos vemos...

segunda-feira, outubro 01, 2007

Centésima?

Postagem cem.





Dois meses depois do meu aniversário, aliás.