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Nenhuma, pra variar.
Aliás, muito rotineira a minha vida - voltar pra Amparo, ir ao Hipocampo, beber no Pir, ligar pra alguém em algum lugar longínquo, tomar coca-cola...
Sempre as mesmas coisas pra fazer em Amparo, eu às vezes acho.
(...)
Bom, além disso, tem um texto que eu prometi pra quando voltasse pra Amparo, sobre um amor passado que estava com o namorado na Europa e que me fez refletir.
Sei lá como vou tentar explicar...mas vou tentar.
Eu vi algo estes dias, um fime chamado "O Cheiro do Ralo", que é com o Selton Mello e que é roteirizado por um conterrâneo meu, Sr. Marçal Aquino. Fala de um cidadão chato e rabugento que se apaixona por uma bunda (uma boa bunda, sim, mas não deixa de ser surreal) no momento em que sente um odor "marcante" saindo de dentro de um ralo - daí o nome do filme.
Bem...
Eu meio que me vi neste filme - eu geralmente reparo em coisas como as pernas, rosto, olhos, bunda, peitos, e acabo esquecendo um pouco a pessoa, convívio, amizade, o prazer de se estar junto...
Não me surpreendo com isso.
Fui criado como tendo que ser um cara pra aproveitar a vida, ficar com as menininhas, sempre pensar mais com a cabeça de baixo do que com a de cima...
E eu vejo que as pessoas masculinas, em geral, acabam muitas vezes perdendo a oportunidade de um contato mais profundo, de conhecer e de fazer parte de alguém...
Não que o filme retrate isso - não sei, nem o assisti ainda.
Mas é algo meio padrão no universo masculino, e, bom, no nosso mundo, esse jeito meio materialista, carnal e plástico demais que vemos todos os dias, as relações que dificilmente são mais profundas e duradouras, o "beber por beber" ou o "beber pra beijar muuuuuuuuuuito" ao invés do "beber pra trocar idéia", por exemplo.
Sei porque, apesar de perceber isso como algo meio estranho, sei que isso é também parte da minha personalidade (ms não de forma dominante, não mais) e da personalidade da absoluta maioria dos homens que conheço.
E de muitas mulheres.
Me disseram certa vez que as pessoas tem medo de se machucar - por isso esse materialismo, as pessoas ficavam nesta intenção de fornicação pura e simplesmente para tentar suprir uma carência afetiva causada pelo medo de ter relacionamentos mais marcantes e profundos.
E me identifiquei.
Bom, continuo depois...
Nenhuma, pra variar.
Aliás, muito rotineira a minha vida - voltar pra Amparo, ir ao Hipocampo, beber no Pir, ligar pra alguém em algum lugar longínquo, tomar coca-cola...
Sempre as mesmas coisas pra fazer em Amparo, eu às vezes acho.
(...)
Bom, além disso, tem um texto que eu prometi pra quando voltasse pra Amparo, sobre um amor passado que estava com o namorado na Europa e que me fez refletir.
Sei lá como vou tentar explicar...mas vou tentar.
Eu vi algo estes dias, um fime chamado "O Cheiro do Ralo", que é com o Selton Mello e que é roteirizado por um conterrâneo meu, Sr. Marçal Aquino. Fala de um cidadão chato e rabugento que se apaixona por uma bunda (uma boa bunda, sim, mas não deixa de ser surreal) no momento em que sente um odor "marcante" saindo de dentro de um ralo - daí o nome do filme.
Bem...
Eu meio que me vi neste filme - eu geralmente reparo em coisas como as pernas, rosto, olhos, bunda, peitos, e acabo esquecendo um pouco a pessoa, convívio, amizade, o prazer de se estar junto...
Não me surpreendo com isso.
Fui criado como tendo que ser um cara pra aproveitar a vida, ficar com as menininhas, sempre pensar mais com a cabeça de baixo do que com a de cima...
E eu vejo que as pessoas masculinas, em geral, acabam muitas vezes perdendo a oportunidade de um contato mais profundo, de conhecer e de fazer parte de alguém...
Não que o filme retrate isso - não sei, nem o assisti ainda.
Mas é algo meio padrão no universo masculino, e, bom, no nosso mundo, esse jeito meio materialista, carnal e plástico demais que vemos todos os dias, as relações que dificilmente são mais profundas e duradouras, o "beber por beber" ou o "beber pra beijar muuuuuuuuuuito" ao invés do "beber pra trocar idéia", por exemplo.
Sei porque, apesar de perceber isso como algo meio estranho, sei que isso é também parte da minha personalidade (ms não de forma dominante, não mais) e da personalidade da absoluta maioria dos homens que conheço.
E de muitas mulheres.
Me disseram certa vez que as pessoas tem medo de se machucar - por isso esse materialismo, as pessoas ficavam nesta intenção de fornicação pura e simplesmente para tentar suprir uma carência afetiva causada pelo medo de ter relacionamentos mais marcantes e profundos.
E me identifiquei.
Bom, continuo depois...
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