Texto de dois de Agosto
Escrevi este texto no dia do meu aniversário.
Fica aqui, para registro...
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Sim.
Hoje é meu aniversário, vinte e seis anos. Data especial e querida, desde as dez para as três da tarde deste dia, vinte e seis anos atrás, quando nasci.
Todos os anos, coloco um texto falando sobre as impressões que tive...
Um pequeno balanço do que me aconteceu.
Este ano, sai meio atrasado...em cima da hora...sem grandes pretensões de ser uma lição de vida ou um texto belo, clássico e profundo...
Mas sai.
Primeiro, acho que muitas coisas aconteceram para que eu me tornasse mais...
Responsável.
Infelizmente, nem todas boas - poucas das boas se fazem lembrar, ao contrário das ruins - mas todas experiências válidas para me mostrar sobre como as ações que eu tenho, às vezes pequenas para mim, podem ter um impacto tão grande...
Podem ser tão decisivas para outros.
Vejo muito isto pelo banco onde trabalho. Para mim, às vezes, mais uma conta aberta pode QUASE parecer mais uma conta, apenas, mais um número. Mas, parando para pensar, Para a pessoa que abre esta conta é uma nova esperança de emprego, de faculdade, expectativas e de realização de sonhos futuros. De realização daquilo que se ansiou por tanto tempo.
Isto, em uma coisa tão prosaica como uma abertura de conta corrente.
Imagine outras coisas, outros momentos onde, para mim, pode ser apenas mais uma tarefa, mais uma pequena vitória, um pequeno revés...
Mas que, para um outro, ou até para mim mesmo no futuro, pode ser decisivo e impactante.
Houveram várias coisas que me fizeram pensar assim, sobre o impacto de minhas responsabilidades. Vão desde trabalhos de Economia não entregues até pessoas que conheci em formaturas.
Cada experiência mostrando como uma pequena decisão pode ter impacto tremendo, para mim e para outros.
Também fiquei mais ambicioso...
Acredito que me subestimei bastante tempo em relação ao que quero da vida - algumas vezes, mais complicadas, terminando por correr atrás do próprio rabo, muito esforço sem almejar chegar a algum lugar.
Acho que, agora, carrego boas ambições em relação ao que almejo me tornar. Em breve.
E estas boas ambições, trabalhadas de forma honesta para com os outros, e, principalmente, para com a minha própria pessoa, também me ajudarão a chegar onde almejo.
Pensando no campo afetivo...
Percebi que uma coisa pequena para uma outra pessoa, como te ver depois de muitos anos sem contato ou dar um pequeno alô pra saber como você está podem ser muito impactantes para mim..
E mexer muito comigo.
Acho que talvez tenha aprendido que pequenos momentos ao lado de quem se gosta, mãe, pai, amigos, irmãos, podem ser de muito vais valia do que aqueles GRANDES momentos dos quais nos lembramos.
Acho que, do ano passado para cá, fiquei bem menos sozinho. Me aproximei dos amigos e da família, digo aproximação afetiva, combatendo a solidão que tanto mexia comigo antes.
Em conpensação, me machuquei muito...
Amores desencontrados, amores não correspondidos, amizades perdidas...
Palavras que não foram ditas no momento certo, apenas para dar lugar à palavras vazias...
Ou às palavras erradas.
Para o próximo ano, a fim de me machucar menos...
Espero apenas aperfeiçoar meu timing, e dizer a coisa certa na hora certa.
De modo geral, acho que o ano foi sim, bom.
Aprendi muito sobre o valor das pessoas, e sobre responsabilidades para com elas. Sobre o que quero da vida, e sobre o impacto que meus objetivos tem. Sobre como o importante é importar sim - mas para quem importa, e se importa.
Coisas que, espero eu, façam diferença na hora de combater minha imaturidade.
No mais, obrigado a quem leu até aqui....rs....
Fica aqui, para registro...
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Sim.
Hoje é meu aniversário, vinte e seis anos. Data especial e querida, desde as dez para as três da tarde deste dia, vinte e seis anos atrás, quando nasci.
Todos os anos, coloco um texto falando sobre as impressões que tive...
Um pequeno balanço do que me aconteceu.
Este ano, sai meio atrasado...em cima da hora...sem grandes pretensões de ser uma lição de vida ou um texto belo, clássico e profundo...
Mas sai.
Primeiro, acho que muitas coisas aconteceram para que eu me tornasse mais...
Responsável.
Infelizmente, nem todas boas - poucas das boas se fazem lembrar, ao contrário das ruins - mas todas experiências válidas para me mostrar sobre como as ações que eu tenho, às vezes pequenas para mim, podem ter um impacto tão grande...
Podem ser tão decisivas para outros.
Vejo muito isto pelo banco onde trabalho. Para mim, às vezes, mais uma conta aberta pode QUASE parecer mais uma conta, apenas, mais um número. Mas, parando para pensar, Para a pessoa que abre esta conta é uma nova esperança de emprego, de faculdade, expectativas e de realização de sonhos futuros. De realização daquilo que se ansiou por tanto tempo.
Isto, em uma coisa tão prosaica como uma abertura de conta corrente.
Imagine outras coisas, outros momentos onde, para mim, pode ser apenas mais uma tarefa, mais uma pequena vitória, um pequeno revés...
Mas que, para um outro, ou até para mim mesmo no futuro, pode ser decisivo e impactante.
Houveram várias coisas que me fizeram pensar assim, sobre o impacto de minhas responsabilidades. Vão desde trabalhos de Economia não entregues até pessoas que conheci em formaturas.
Cada experiência mostrando como uma pequena decisão pode ter impacto tremendo, para mim e para outros.
Também fiquei mais ambicioso...
Acredito que me subestimei bastante tempo em relação ao que quero da vida - algumas vezes, mais complicadas, terminando por correr atrás do próprio rabo, muito esforço sem almejar chegar a algum lugar.
Acho que, agora, carrego boas ambições em relação ao que almejo me tornar. Em breve.
E estas boas ambições, trabalhadas de forma honesta para com os outros, e, principalmente, para com a minha própria pessoa, também me ajudarão a chegar onde almejo.
Pensando no campo afetivo...
Percebi que uma coisa pequena para uma outra pessoa, como te ver depois de muitos anos sem contato ou dar um pequeno alô pra saber como você está podem ser muito impactantes para mim..
E mexer muito comigo.
Acho que talvez tenha aprendido que pequenos momentos ao lado de quem se gosta, mãe, pai, amigos, irmãos, podem ser de muito vais valia do que aqueles GRANDES momentos dos quais nos lembramos.
Acho que, do ano passado para cá, fiquei bem menos sozinho. Me aproximei dos amigos e da família, digo aproximação afetiva, combatendo a solidão que tanto mexia comigo antes.
Em conpensação, me machuquei muito...
Amores desencontrados, amores não correspondidos, amizades perdidas...
Palavras que não foram ditas no momento certo, apenas para dar lugar à palavras vazias...
Ou às palavras erradas.
Para o próximo ano, a fim de me machucar menos...
Espero apenas aperfeiçoar meu timing, e dizer a coisa certa na hora certa.
De modo geral, acho que o ano foi sim, bom.
Aprendi muito sobre o valor das pessoas, e sobre responsabilidades para com elas. Sobre o que quero da vida, e sobre o impacto que meus objetivos tem. Sobre como o importante é importar sim - mas para quem importa, e se importa.
Coisas que, espero eu, façam diferença na hora de combater minha imaturidade.
No mais, obrigado a quem leu até aqui....rs....
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