Incerteza...
Ela permeia meu atual momento.
Primeiro, depois de passar pela comunidade da minha universidade, dou de cara com a falta de respeito por parte de alguns por conta de opiniões diferentes....
E com o fato de que algumas pessoas que respeito, apesar das opiniões diferentes, não parecem ter tanto respeito por mim - o que me faz questionar se sou merecedor do respeito que acho que sou merecedor ou do respeito que outros, que não em respeitam tanto assim, acham que mereço.
Esta foi a primeira incerteza.
Quem sou eu, eu acho.
Acho que, por isto, hoje, comecei o dia mais brabo, mais mal-humorado do que de costume. Tanto que todos no trabalho perceberam - tanto no número de contas correntes abertas, muitas, nos atendimentos realizados, também vários, e nos produtos vendidos, nenhum.
Desempenho um pouco anormal para um dia de trabalho bancário da minha pessoa.
Fui pra faculdade, e senti uma solidão indescritível, inenarrável eu acho. Pensei muito nos amigos distantes, nas amizades perdidas, nos familiares distantes, nem sempre em distância física, nos amores agora platônicos e nos amores possíveis, mas no momento sem meios de consumação...
E me veio a segunda incerteza.
Sobre quem me acompanha, até quando me acompanhará, e até quando a solidão se fará presente.
Claro, a "cereja do bolo" estava por vir...
Ao saber que o meu irmão terá um filho, que a namorada ele levou pro hospital (já passaram mais de nove meses), e que não se faz cesarianas exceto em último caso.
Exceto se cesariana for paga, uma módica quantia de R$1500,00.
Uma pechincha.
Acho que esta incerteza, sobre a vida e sua brevidade, é talvez a mais incerta...
Já que pode ser a sombria delas, ou a mais bela.
Pode nos impelir a ser quem somos, a pensar demais em sermos bons e fazermos o bem...
Ou em nos impelir dramaticamente a sermos individualistas e pensarmos apenas em nossos umbigos, já que a longo prazo "estaremos todos mortos", como dizem vários economistas.
A incerteza pode nos incitar a machucar, ferir e amputar as coisas importantes de nossa vida...
Ou pode ser exatamente o que nos leva a procurar trazer mais perto da gente as coisas que realmente importam e fazem a diferença de verdade.
(...)
Como julgar a incerteza...
Se ela pode nos levar à finitude tanto quanto pode nos levar ao infinito?
Primeiro, depois de passar pela comunidade da minha universidade, dou de cara com a falta de respeito por parte de alguns por conta de opiniões diferentes....
E com o fato de que algumas pessoas que respeito, apesar das opiniões diferentes, não parecem ter tanto respeito por mim - o que me faz questionar se sou merecedor do respeito que acho que sou merecedor ou do respeito que outros, que não em respeitam tanto assim, acham que mereço.
Esta foi a primeira incerteza.
Quem sou eu, eu acho.
Acho que, por isto, hoje, comecei o dia mais brabo, mais mal-humorado do que de costume. Tanto que todos no trabalho perceberam - tanto no número de contas correntes abertas, muitas, nos atendimentos realizados, também vários, e nos produtos vendidos, nenhum.
Desempenho um pouco anormal para um dia de trabalho bancário da minha pessoa.
Fui pra faculdade, e senti uma solidão indescritível, inenarrável eu acho. Pensei muito nos amigos distantes, nas amizades perdidas, nos familiares distantes, nem sempre em distância física, nos amores agora platônicos e nos amores possíveis, mas no momento sem meios de consumação...
E me veio a segunda incerteza.
Sobre quem me acompanha, até quando me acompanhará, e até quando a solidão se fará presente.
Claro, a "cereja do bolo" estava por vir...
Ao saber que o meu irmão terá um filho, que a namorada ele levou pro hospital (já passaram mais de nove meses), e que não se faz cesarianas exceto em último caso.
Exceto se cesariana for paga, uma módica quantia de R$1500,00.
Uma pechincha.
Acho que esta incerteza, sobre a vida e sua brevidade, é talvez a mais incerta...
Já que pode ser a sombria delas, ou a mais bela.
Pode nos impelir a ser quem somos, a pensar demais em sermos bons e fazermos o bem...
Ou em nos impelir dramaticamente a sermos individualistas e pensarmos apenas em nossos umbigos, já que a longo prazo "estaremos todos mortos", como dizem vários economistas.
A incerteza pode nos incitar a machucar, ferir e amputar as coisas importantes de nossa vida...
Ou pode ser exatamente o que nos leva a procurar trazer mais perto da gente as coisas que realmente importam e fazem a diferença de verdade.
(...)
Como julgar a incerteza...
Se ela pode nos levar à finitude tanto quanto pode nos levar ao infinito?
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