Comecei uma postagem no orkut...mas ela nem chegou a ser colocada no ar.
Tá uma droga, na minha opinião...
19/07/2005 18:30h
Resolvi escrever um texto de apresentação decente - e tirar essa frase do Quintana, ela já ficou aqui tempo demais.
Sou Marcelo.
Que que eu posso falar além do nome?Que tal que tenho um cinismo, uma ironia e um sarcasmo para encarar o mundo que chegam mesmo a me surpreender de vez em quando?Ou que sinto falta dos amores passados, mesmo os que já passaram?
Talvez eu possa falar que eu sou um cara que tenta se esconder atrás da própria ironia e cinicidade com que encaro a vida, já que minhas atitudes calcadas nestes "sentimentos" escondem meu desgosto para com o mundo no qual estou inserido - um mundo que me deixa desgostoso, mas que ainda não me fez perder o brilho nos olhos.
Ou que, apesar dos amores que ficaram para trás ainda serem relembrados, que meus sentimentos ditos "carnais" possuem, digamos, um norte muito bem delimitado.
Fiz outro - acho que ficou melhorzinho.
Sou Marcelo.
Estudo Administração na USP, gosto de comer tomate cru e tenho uma irmã em Londres.
(taí, gostei dessa narrativa pouco linear...)
Que mais?
Gosto de viajar muito - particularmente pelo Movimento Estudantil, sou extremamente irônico e sarcástico e tenho ainda mais um irmão, esse mais novo - sou o do meio.
(parece que dessa vez vai ficar bom...)
Preciso de um pouco de organização no meu quarto, gosto do frio - mas não demais, conheço metade do Brasil, sou batizado católico e dito "de esquerda" politicamente - mas já não mais acredito em religiões nem em partidos políticos, gosto de videogames e fliperamas (não jogo há séculos, mas tá valendo), uso óculos (embora ainda me imagine sempre sem eles), sou bancário por profissão e militante do Movimento Estudantil por escolha própria, acredito em vida após a morte e em extraterrestres...
Algo mais?
- Altruísta demais pra este mundo que não merece?
- Nômade?
- Saudoso do passado que nunca aconteceu?
- Irônicamente ranzinza ou ranzinzamente irônico?
- Faminto?
- Idealista ou talvez acomodado?
- Dúbio?
- Perversamente inocente ou candidamente maquiavélico?
- Cansado e estressado?
- Pervertidamente apaixonado?
Enfim, único - como todos somos, apesar dos clichês que nossas vidas teimam em repetir.
Tá uma droga, na minha opinião...
19/07/2005 18:30h
Resolvi escrever um texto de apresentação decente - e tirar essa frase do Quintana, ela já ficou aqui tempo demais.
Sou Marcelo.
Que que eu posso falar além do nome?Que tal que tenho um cinismo, uma ironia e um sarcasmo para encarar o mundo que chegam mesmo a me surpreender de vez em quando?Ou que sinto falta dos amores passados, mesmo os que já passaram?
Talvez eu possa falar que eu sou um cara que tenta se esconder atrás da própria ironia e cinicidade com que encaro a vida, já que minhas atitudes calcadas nestes "sentimentos" escondem meu desgosto para com o mundo no qual estou inserido - um mundo que me deixa desgostoso, mas que ainda não me fez perder o brilho nos olhos.
Ou que, apesar dos amores que ficaram para trás ainda serem relembrados, que meus sentimentos ditos "carnais" possuem, digamos, um norte muito bem delimitado.
Fiz outro - acho que ficou melhorzinho.
Sou Marcelo.
Estudo Administração na USP, gosto de comer tomate cru e tenho uma irmã em Londres.
(taí, gostei dessa narrativa pouco linear...)
Que mais?
Gosto de viajar muito - particularmente pelo Movimento Estudantil, sou extremamente irônico e sarcástico e tenho ainda mais um irmão, esse mais novo - sou o do meio.
(parece que dessa vez vai ficar bom...)
Preciso de um pouco de organização no meu quarto, gosto do frio - mas não demais, conheço metade do Brasil, sou batizado católico e dito "de esquerda" politicamente - mas já não mais acredito em religiões nem em partidos políticos, gosto de videogames e fliperamas (não jogo há séculos, mas tá valendo), uso óculos (embora ainda me imagine sempre sem eles), sou bancário por profissão e militante do Movimento Estudantil por escolha própria, acredito em vida após a morte e em extraterrestres...
Algo mais?
- Altruísta demais pra este mundo que não merece?
- Nômade?
- Saudoso do passado que nunca aconteceu?
- Irônicamente ranzinza ou ranzinzamente irônico?
- Faminto?
- Idealista ou talvez acomodado?
- Dúbio?
- Perversamente inocente ou candidamente maquiavélico?
- Cansado e estressado?
- Pervertidamente apaixonado?
Enfim, único - como todos somos, apesar dos clichês que nossas vidas teimam em repetir.
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